participou do “Mais Você” (TV Globo) de hoje e tomou um café com para promover seu novo , “A Viagem de Pedro”, em que interpreta Pedro I, e a nova temporada da “Ilha de Ferro” (Globoplay).

Na conversa, o ator comentou que o monarca passa por dificuldades no sexo, assim como Christian, seu personagem na novela “” (TV Globo) e se divertiu com os comentários de Ana Maria e do Lourinho.

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O assunto começou quando a apresentadora disse que Pedro I era um homem ‘galanteador’.

“Era. Isso foi retratado de várias maneiras em outras obras, mas no nosso filme a gente fala desse momento que ele tá muito frágil e provavelmente tá com alguma doença venérea, sífilis. Por isso que ele tem muitas alucinações também”, contou o ator e, em seguida, foi exibida uma cena do filme em que Pedro I rejeita as investidas de sua segunda mulher, Amélia, no quarto.

Bom, esse é o segundo personagem que eu estreio que ta sempre cansado pra namorar, né. O outro era em ‘Um Lugar ao Sol’, o Christian. Cauã Reymond

“Vamos combinar que não é o seu caso”, reagiu Ana Maria Braga, arrancando uma risada do ator.

“Não acostuma com isso não, Cauã, senão dá ruim”, brincou Lourinho.

Mais tarde, ao falar da série “Ilha de Ferro”, Ana Maria brincou que o personagem de Cauã, Dante, “traça todo mundo”. Ela também encheu o ator de elogios ao se despedir dele e até soltou um palavrão ao vivo.

Eu queria ficar conversando com você aqui a tarde inteira. O cara não é só bom no que faz quando você vê ele na tela, não. Ele é boa gente, bom caráter, um put* artista, desculpem. Tem o que dizer, sabe escutar. É um presente ter você aqui. Ana Maria Braga

Nova função

Cauã é coprodutor de “A Viagem de Pedro”. O filme também é produzido e dirigido por Laís Bodanzky, que dirigiu como “Nossos Pais” e “Bicho de Sete Cabeças”.

O ator falou sobre a expectativa para a estreia diante da nova função, na produção do longa-metragem.

“A gente fica sensível, né. A gente sabe que o momento da cultura brasileira, principalmente do cinema brasileiro, é um momento delicado. Eu não tenho nada contra esses grandes filmes da Marvel, que vêm e são ótimo entretenimento, de vez em quando até passam mensagens interessantes. Mas a gente sabe que eles tomam nossas salas de cinema a ponto dos nossos filmes, se não performarem bem, saírem da sala de cinema para dar lugar a outro filme. […] [Nossos filmes] às vezes ficam duas semanas [em cartaz], pra um trabalho de nove anos. A gente fica ansioso, mas ao mesmo tempo com pé no chão. […] Sabemos que temos um material de boa qualidade”, avaliou o ator.

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